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Os desafios da cana-de-açúcar no ciclo 22/23

A Economia nacional sente os reflexos de dois impactos fortes e recentes. Um provocado pela pandemia, que ao que tudo indica, parece estar em fase final, de acordo com os últimos números de infecções divulgados pelos órgãos de controle. O outro pela guerra entre a Rússia e a Ucrânia, que promove um clima de instabilidade, haja vista a incerteza do desfecho desse conflito no qual, além das baixas sofridas de ambos os lados, orbitam interesses econômicos, em parte relacionados à energia e combustíveis.

Os reflexos no Brasil foram amenizados por um posicionamento neutro do atual governo em relação ao conflito. Isso tem garantido, por exemplo, o fornecimento de insumos e fertilizantes oriundos da Rússia, o que tranquiliza o setor produtivo do agronegócio brasileiro, apesar de já sentir o impacto da alta dos preços desses produtos.

No setor canavieiro, em particular, o país tem encontrado dificuldades em aumentar o consumo e a produção de etanol. Mesmo sendo o segundo maior produtor mundial do combustível, o mercado interno do etanol sofre as influências diretas da cotação do barril de petróleo. Isso porque o consumidor, sobretudo os proprietários de carros flex, fazem as contas a cada vez que vão abastecer, na busca da melhor compensação na relação etanol/gasolina.

As projeções para a safra 2022/23 apontam para uma leve redução da área plantada de cana-de-açúcar, chegando a pouco mais de 8 milhões de hectares, uma redução de 1,3% em relação ao ciclo anterior. Mesmo assim, devido ao cenário meteorológico mais favorável, a expectativa é de aumento da produtividade em 3,2%.

Segundo estudos do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), a produção de açúcar no Brasil deve crescer 2,9%, para aproximadamente 36,3 milhões de toneladas. Segundo o mesmo relatório, as usinas do país devem seguir o mesmo mix de produção, direcionando 45% da cana para produção de açúcar e 55% para o etanol.

Como incrementar a produtividade canavieira
Buscar a melhor colheita a cada safra é o desafio constante vivido pelos operadores do agronegócio. Por isso, o mercado oferece soluções tecnológicas que buscam melhorar os aspectos do plantio, da colheita, da irrigação, fertilização, controle de pragas, dentre outros.

Esse conjunto de medidas promove ganhos importantes para o campo. É o caso do Celleron, fertilizante foliar que há mais de vinte anos tem levado resultados expressivos ao produtor, em diversas culturas pelo Brasil afora.

No caso específico da cultura da cana-de-açúcar, ele garante o fornecimento de Nitrogênio de forma equilibrada e constante, fósforo nos momentos de maior demanda, formação de um sistema radicular mais profundo e abrangente, além de proporcionar maior resistência ao estresse hídrico.

Tudo isso resulta em maior vigor vegetativo, menor aborto de perfilho e maior número de colmos por metro, rebrota mais rápida, com isso maior acúmulo de ATR (Açúcares totais recuperáveis).
Saiba mais em www.celleron.com.br

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